Vigilância - Mensagem ditada pelo Espirito Matias Albuquerque.....colaboração Louren Junior.
Sôfregos, desiludidos, sustados em seus propósitos, restam colocarem-se em prontidão, prontos, defensáveis com a cartilha de o bom proceder.
“Não há sofrimento tão longo, como o que se fez sofrer.”
Vence sempre aquele que prefere a Paz, a tolerância, o respeito, propiciando pelo amor os objetivos da Doutrina.
O isolamento do mundo do convívio com todos, não nos liberta, todos que o tentaram fracassaram, não se pode isolar a nossa consciência.
Onde estiver ligado o nosso pensamento aí estará o nosso sentimento.
Podemos estar perto ou longe, isso pouco importa. Dependemos do rompimento da sintonia que alimenta nosso pensamento.
Quem não aprendeu no convívio com seus semelhantes, as regras do bem viver, e não assimilou as lições de vigilância evangélica que estão ao alcance de todos, e preferiram a porta larga das tentações, certamente sofrerão as conseqüências.
Justificando tudo como conseqüência das “reencarnações”, como se fora uma “prisão” ao invés da sua utilização como oportunidade de crescimento espiritual, como se fossemos todos assassinos, bandidos, e monstros.
Não será mais justa concebê-la como educativa, instrutiva, um constante aprendizado, do que uma punição.
“E, nos a partir desta vida regatar nossas faltas.”
O mal só se repara com o bem! E, não representa nenhum mérito, se não atingir o orgulho e a vaidade do homem. O que dizer das tentativas em reparar os danos causados a outrem, através de algumas privações pueris, como: justificar com a doação de bens mal adquiridos, quando lhe é inútil e dele se aproveitou, ou com o arrependimento estéril, sempre fácil, e que não custa senão o trabalho de se bater no peito?
Vamos citar um ensinamento bíblico que diz: “Nós não podemos evitar que os passarinhos voem sobre nossas cabeças, porque estão fora do nosso alcance, mas podemos evitar que façam ninhos em nossas cabeças”.
Estas palavras significam que poderemos sentir a sugestão do mal que deseja a nossa perdição, mas somos uma centelha divina e podemos com nossa força reprimi-la sem nos deixar dominar.
Deus deu-nos o livre-arbítrio, para coordenarmos nosso destino - a liberdade de decidir e a todo instante nos fornece os meios para vencermos qualquer tipo de obstáculos que possam nos afrontar e desestimular.
E esse mesmo livre-arbítrio, que nos dá a opção de fazer o bem ou o mal. E a hora de restabelecermos nossa própria harmonia e a nossa reencarnação servirá justamente para esse objetivo.
No rumo da evolução, raciocinemos convictos e conscientes do seu resultado, é estaremos sem favor, inseridos nessa espiral, mercê a excelência do seu exercício, no bem e no cultivo da fé.
Mantendo atitudes, mantendo ideais, conquistando metas, perseverando diante de situações diversas e adversas.
O Ser tem compromisso consigo próprio, com seus semelhantes e com a vibração que a todos atinge em pensamentos e atos.
Mantenham o bom ânimo diante dos obstáculos e dos embates, das aparentes derrotas e das dissensões.
Na intimidade, cada ser está repleto de amor.
Se só o amor conduz a felicidade, não foi por acaso que Jesus desceu ao orbe terrestre, para nos ensinar a amar, começando pelos dois mandamentos: “Amarás seu Deus sobre todas as coisas e a seu próximo como a si mesmo.”
As explosões de ódio são as incompreensões.
Preparar a bagagem, administrar o roteiro, agendar as tarefas, tudo parece maravilhoso, mas o resultado e a cobrança, dependem só de nós.
Mas, creiam! Não vai além de nossas forças.
Carreguemos serenos o fruto de nossos acertos e desacertos e o seu preço elevar-nos-á aos páramos dessa observância.
Convencermo-nos da necessidade e do saneamento de nossas imperfeições é compararmo-nos ao paladino da concórdia, atando consigo os mais puros e sublimes sentimentos.
Estendamos as mãos, propiciando soerguimento.
Acariciemos frontes, despertando forças.
Oremos, curando os doentes.
A cada indagação, responda com a sinceridade d’alma. A capacidade de cada indivíduo ao atendimento alheio é o mínimo de desprendimento.
A cada ato de atenção ao próximo, estamos amealhando as atenções da espiritualidade superior, quanto maior benevolência, maior merecimento.
Reflitamos sobre essa gama de preciosidades e todo nosso esforço em promovê-las e notaremos a importância da nossa vigilância.
Não estamos aqui para julgarmos nossos semelhantes, é a prova de que a vida está nos dando oportunidade de redimir os erros do passado.
Por vezes somos mais culpados que aqueles a quem julgamos e a quem freqüentemente negamos o perdão.
Devemos orar e vigiar, sempre. Estamos cercados de vícios morais, onde a arrogância e a pretensa superioridade tentam dividir, anular os esforços, dos que procuram a fraternidade como formula de ação pela qual buscam atingir as realizações em favor do próximo e de nós mesmos.
Servidores fieis, marchemos prontos ao encontro das verdades e dos ensinos do Mestre Jesus, da Justiça Divina e do Bem.
Vigilância - Mensagem ditada pelo Espirito Matias Albuquerque.....colaboração Louren Junior.