............................................SUA IMPORTÂNCIA,
.............................................................SUA IMPORTÂNCIA,
Sua importância na formação moral e intelectual recai sobremaneira no papel maior, desempenhado pelos irmãos encarnados, dentro dos objetivos, que colimam a Doutrina como movimento regenerador.
Por que! Desta afirmação.
Como se extrai da citação de Bezerra de Menezes:
“Antes de virmos a esta vida, já tivemos outras, e no tempo intermediário, que passamos no mundo dos Espíritos, adquirimos o conhecimento das grandezas a que somos destinados; donde essa reminiscência, a que chamamos “intuição” de um futuro, que mal entrevemos envoltos no véu da carne”.
As mensagens da “intuição” chegam o tempo todo ao cérebro, mas a maioria das pessoas passa a vida sem se dar conta disso.
Se a reencarnação é uma oportunidade de ajuste e reajustes nada mais corretos do que assumir a responsabilidade do seu exercício.
Leopoldo Machado foi um entusiasta da “Doutrina Espírita entre vivos.” Chegou a escrever um Livro intitulado “Cruzada do Espiritismo de Vivos” (1942), voltado principalmente para os encarnados, sem qualquer demérito para as práticas mediúnicas e para as relações estabelecidas com o mundo espiritual. Mas questionava o fato de a mediunidade, que significa meio, ser encarada e vivida como um fim em si mesma.
É de suma importância – cabe a cada um, notadamente a aqueles, que em estreito contato estão com a Doutrina, através seu estudo e acurado divisionamento, dar conta de sua constatação e sua aplicação, como parte ativa e operante e mesmo ainda como meio da própria afirmação.
De nada adianta sem essa consciência sermos apenas bons, mas para sermos espíritos melhores, caritativos e tolerantes a Doutrina é apenas mais um recurso para atingirmos esse objetivo.
“O espírita que não procura crescer como espírito, que não procura aperfeiçoar em si mesmo à bondade, amor, fé e serenidade, que não divulga a idéia de que não somos apenas corpo físico, de que somos mais sutis., é um mero espectador do que acontece a sua volta.”
O espírita além de um emérito divulgador da imortalidade do espírito está comprometido com as atitudes e deveres junto aos seus afins, onde a bondade, o afeto e a justiça, deverão ser exercidos com a maior lisura possível.
Trazendo novos rumos ao conhecimento, abre mesmo uma nova concepção ao comportamento humano, revelando uma nova perspectiva à regeneração da humanidade.
Revela o que somos de onde viemos, para onde vamos, porque sofremos, e qual o objetivo de nossa existência.
Desnecessário será traçar um rumo mais adequado para propagarem essas verdades, o Mestre Jesus em seus versículos, nunca se contradiz, os necessitados, os humildes lhe têm a dianteira.
A Doutrina Espírita não é uma aventura, mas a observação metódica, da experiência rigorosa, do conhecimento dos dois mundos, das duas humanidades que se penetra que embora com suas imperfeições caminhem juntas para os superiores destinos que a todos estão reservados.
A tarefa não é fácil, os espíritos são rebeldes, presunçosos, há maldade e toda sorte de deslealdade.
Mas, as manifestações espíritas, estão aí a nossa volta, formando um corpo completo de fenômenos atraentes, de uma veracidade irrepreensível e em perfeita harmonia com o Supremo Ideal da Vida, evoluindo para o Bem, expoenciando o Amor e a Sabedoria e a magnífica manifestação de Deus na natureza.