Mais sugestões para raciocinio dos Espiritas.
De: Alamar Régis Carvalho
Para: Lourenço Rendesi Júnior
Assunto: Mais sugestões para raciocínio dos espíritasLourenço: Surtiu um bom efeito, o artigo anterior e as pessoas gostaram muito. É claro que teve gente que ficou danada da vida, mas foi minoria. Agora tem mais alguns casos e semana que vem tem mais.
Mais sugestões para raciocínio dos espíritas
Ainda bem que existem muitos espíritas racionais, que entendem uma proposta como esta que eu fiz, de raciocinarmos um pouco mais.
Vamos falar de outras coisinhas?
Não podemos fazer festa no ambiente do centro
Conforme sabemos, a maioria das casas espíritas vive em dificuldade, nunca tem dinheiro para nada, tem despesas certas todos os meses e a única fonte de renda que tem é a livraria, muitas vezes pequena, com poucas opções e com faturamento insignificante, por diversas razões: O movimento é pequeno, pouca gente compra livro e ainda tem aquele Seu Fulano de Tal e Dona Fulana de Tal, que se diz “espírita há mais de 50 anos”, que passa uma idéia para os demais trabalhadores e freqüentadores da casa que é quem mais entende de Espiritismo ali, que todo mundo diz “amém”, e que acha que o livro tem que ser vendido bem baratinho, em nome da “humildade”.
Aí, diante da dificuldade, surge alguém que dá uma sugestão para que façam alguns eventos, na casa, como uma feijoada, uma noite de pizza, um karaokê e até mesmo um jantar dançante.
Qual a reação desses "entendidos" em Espiritismo?
- “Não podemos permitir essas coisas do mundo aqui, na nossa casa. Esse negócio de fazer festa, não se coaduna com a casa espírita, porque desequilibra o ambiente, desarmoniza a casa”.
Ainda tem aqueles que dizem que esta proibição é de orientação do Mentor de casa!
Leia a questão 1000, de "O Livros dos Espíritos", e veja, atentamente, o que os Espíritos falam acerca dessa tal "coisas do mundo" que muitos espíritas masoquistas dizem.
Vamos raciocinar?
Faz de conta que VOCÊ é o mentor do centro espírita, o espírito amigo da casa, que luta pelo seu bem estar, que quer que tudo funcione direitinho e quer ver todo mundo feliz ali dentro, em condições de ajudar as outras pessoas que ali chegam.
Óbvio. Por ser alguém inteligente, sabe que pessoas felizes e de bem consigo mesmo, produzem muito mais e têm muito mais condições de ajudar a outras pessoas.
Sabendo que a casa está em dificuldade constante, mas precisa de fazer algumas obras, seja uma pintura, a compra de lâmpadas para substituir as que queimaram, papel higiênico para os banheiros, troca de telhas quebradas, conserto de cadeiras quebradas, etc... mas sabe que ali nunca tem dinheiro pra nada e nem adianta apelar para os freqüentadores, cuja maioria é miserável até onde não pode mais, posto que, em todos os seguimentos religiosos, o espírita é o que menos ajuda as obras da sua crença, será que você seria capaz de estabelecer proibições de realizações de eventos e meios, absolutamente lícitos e morais, para angariar recursos para a casa?
Você, como mentor, deixaria a casa espírita abandonada, com tudo quebrado, sem manutenção nenhuma, privada sem papel higiênico e falta de material de limpeza, em nome de uma moralidade de fachada?
Será que você teria tanta frieza e insensibilidade, a ponto de não se sentir feliz em ver os freqüentadores da casa felizes?
Permitiria que o padrão vibratório da casa caísse, só porque as pessoas estariam ali, se empenhando ao máximo para conseguir recursos lícitos para a obra?
Não teria capacidade nenhuma de discernimento para saber o que é bom e o que é ruim?
Que diabo de mentor seria você?
Eu tenho certeza de que você, pessoa encarnada, que é uma pessoa que raciocina, não aceitaria uma coisa desta e me diria:
- “De forma nenhuma eu iria me incomodar em ver os freqüentadores da casa felizes e tudo faria, junto com a equipe de outros espíritos amigos, também trabalhadores da casa, para o que padrão vibratório permanecesse elevado!”.
Pois é. Se você, que não é mentor, pensa assim, imagine um Espírito Bom, experiente e amigo, que a Espiritualidade designou para tomar conta daquele centro espírita.
Será que a Espiritualidade Maior, aquela que está em um nível de coordenar as atividades nobres da Terra, inclusive a dos centros espíritas, seria tão incompetente a ponto de não conhecer o nível espiritual dos mentores que designam para trabalhar nos diversos centros espíritas?
É questão de raciocínio, apenas.
Sabe o que é que acontece, na verdade?
É que muita gente perturbada, desequilibrada, desajustada emocionalmente e mal humorada, que está à frente de determinada casa espírita, que sempre se incomoda em ver outras pessoas felizes, no descarrego das suas frustrações, termina por colocar a culpa de tudo nos Mentores da Casa.
Inventam as suas maluquices, proibições, obrigações, intolerâncias, patrulhamento da vida dos outros, coisas das suas cabeças, e ficam a dizer que são coisas dos mentores.
Pode ter certeza de que essas proibições não são coisas de mentor nenhum, é coisa da cabeça doentia de dirigentes, não tenha a menor dúvida disto.
Repito o que disse em mensagem anterior: O que causa problemas são os EXCESSOS!!!!
Se vamos fazer uma festa na casa espírita e nos achamos obrigados a disponibilizar bebidas alcoólicas, porque aparecem alguns que acham que toda festa tem que ter bebida alcoólica, para atender as conveniências e aos vícios de uma meia dúzia, aí, sim, a coisa se complica. É totalmente diferente e não temos que permitir mesmo.
O problema é que a mente estreita, mente atrofiada e mente de resumismo de muitos, não consegue estabelecer diferenças, porque todos os seus conhecimentos são superficiais.
O nosso movimento está cheio de gente de mente superficial, mente rasa, mente de coisas resumidas. Se uma pessoa diz que não tem tempo nenhum, nem para ler um relatório ou um email, que diz achar interessante, mas reclama do escritor pedindo para que passe a escrever mais resumido, você acha que essa pessoa vai ter tempo e disponibilidade para ler os livros das Obras Básicas, que tem uma média de 400 páginas, cada um? A Revista Espírita, então, é totalmente desconhecida do nosso movimento.
Eu, se tiver numa mediúnica e, um dia, um espírito qualquer, se dizendo mentor da casa, vier com essa conversa fiada de “baixar padrão vibratório”, eu vou contestá-lo em cima da bucha: “Ora, que você vá caçar o que fazer, meu irmão. Procure ser mentor em outro lugar, porque aqui você não tem condição nenhuma. Já não bastam os outros espíritos sofredores que se comunicam na casa, ainda vem o que se diz mentor, tão perturbado e despreparado quanto eles? Vá cantar em outra freguesia, meu irmão, mas muito fraternalmente.”
Eu digo mesmo, com todo amor no coração, com muita caridade e muita fraternidade, além da humildade linda e maravilhosa que eu tenho.
Determinado palestrante espírita é metido a besta e muito exigente
Este aqui é um tópico que eu nunca vi ninguém abordar em nosso movimento e diz respeito a algo muito sério, que muitas pessoas precisam saber.
Conforme todos sabemos, é comum instituições e eventos espíritas convidarem expositores que residem em outras cidades ou em outros estados, para fazerem palestras em suas cidades. Amigos que moram no exterior, também, convidam palestrantes daqui do Brasil para palestras em seus países.
Quando isto acontece, os que convidam arcam com as despesas de passagens do expositor, assim como a sua hospedagem na cidade, incluindo alimentação, deslocamento até as rodoviárias, aeroportos, etc...
Pois bem. Veja esta historinha aqui:
Certo dia eu estava em uma roda de bate papo num evento espírita, quando uma determinada pessoa me fez uma pergunta:
- “Alamar, você gosta do Raul Teixeira?”
- “Eu gosto, sim. Adoro o Raul. Pra mim é uma das maiores coerências espíritas que existe no movimento.”
- “Coerência espírita? Só se for pra você. Na nossa cidade ele não vai mais...”
- “Mas, por quê?”
- “Ele é muito metido a besta e exigente demais. Se acha o máximo”
- “Você tem certeza de que conhece o Raul?”
- “Conhecemos muito bem, ele já foi na nossa cidade e todos lá o conhecemos muito bem”.
Agora eu vou contar a história:
Um grupo de espíritas de uma determinada cidade, acostumado a participar de um grande evento numa outra cidade próxima, encontrava-se sempre com o Raul e o convidava a agendar uma visita à sua cidade, a fim de fazer palestras, quando num momento qualquer foi atendido e a data foi agendada.
Na data certa, o Raul se deslocaria até o aeroporto do Rio de Janeiro, tomaria um avião até a capital do Estado em questão e, de lá, tomaria um ônibus até a cidade para onde foi convidado.
Em síntese: reservaram o vôo mais barato que existia, daqueles que voam pela madrugada. Inclusive um vôo com escala.
Partem sempre do princípio que o companheiro, por ser espírita, tem que dar exemplo de "humildade" e aceitar se deslocar nem que seja num lombo de um jumento.
O pobre do Raul, que trabalhou a sexta-feira inteira, dando aulas na Universidade do Rio de Janeiro, teve que se deslocar ao aeroporto e ficar a noite toda acordado, voando. Quando há atraso de vôo, o que é comum, a coisa piora ainda mais.
Ao chegar na cidade, cedo, passou mais algumas horas viajando de ônibus. Detalhe: também o ônibus mais barato.
Tudo isto em nome da humildade espírita.
Chegou na cidade, morrendo de fome, e foi levado até a casa dos seus amáveis anfitriões, onde estaria sendo preparado um jantar para ser oferecido a ele, antes da palestra. Até aí tudo bem, porque, como todo filho de Deus, ele não via a hora de estar sentado à mesa.
- “Raul, o jantar já está mesa!”
Quando ele se aproxima da mesa, meus amigos, o que vê?
Só folhas, esperando por ele. Couves, alfaces e um monte de vegetais em cima da mesa. Parecia a floresta Amazônica, de tanto verde. Era o jantar.
Em princípio ele chegou a pensar que aquilo ali seria uma possível “abertura”, que normalmente algumas pessoas oferecem, antes do jantar propriamente dito, até que percebeu que não tinha mais nada não, era só aquilo mesmo.
Não teve nem conversa. Ele disse para a família que estava com fome e que gostaria de comer alguma coisa mais substanciosa, porque inclusive não havia almoçado, aquele dia. Os locais onde o ônibus parava, na estrada, eram compatíveis ao seu preço da passagem. Se almoçasse na estrada, seria diarréia na certa.
- “Ué, Raul. Disseram pra gente que você era vegetariano, e que só comia isto. Foi por isto que nós preparamos este jantar assim”.
Perceberam, agora, a paciência, a caridade e a fraternidade que tem que ter um expositor espírita, só porque é espírita?
Não teve conversa, ele quis comer, estava com fome, não ficou como aquele falso humilde que se cala diante de absurdos e pediu alguma coisa mais substanciosa para comer.
Por conta disto, começaram a achar que ele era exigente demais e até metido a besta.
Mas não parou só nisto não.
Quando foi na hora de dormir, depois da palestra, morto de cansado, a cama parecia uma folha de compensado! Ele fez a observação, também, e perguntou se não teria um colchão normal.
- “Ué, Raul. Disseram que você só gosta de dormir em camas duras.”
E o expositor espírita, pelo fato de ser espírita, tem que ter postura santificada, para dar impressão, aos outros, que já vive no Ministério da União Divina?
José Raul Teixeira é uma pessoa extraordinária, honesta, digna, coerente e muito bem humorada. Mas não é besta, muito menos metido a besta. Assim como Divaldo também não é e muitos também não são.
Por falar em Divaldo, deixe eu contar uma dele:
Já chegou na casa de carinhosos anfitriões, para se hospedar, e encontrou a casa cheia de fumaça, pra tudo quanto é canto, principalmente no quarto que estava reservado pra ele dormir.
Sabem o que foi?
Ouviram dizer, que na Bahia todo espírita gosta de defumação e haja defumador e incenso, de toda variedade, espalhada por toda a casa. Mas isto para agradá-lo, com todo carinho e amor.
Tem cada caso, de arrepiar cabelos de carecas.
Ah, tem também aquela criatura que fuma um cigarro atrás do outro e a pele já expira aquele suor, sabor cinzeiro. Aí compra o livro que está sendo lançado no evento e entra na fila para receber um autógrafo do autor, ou co-autor, que se coloca a disposição do público. Mas, já que tem que demonstrar todo o seu carinho... “vem cá, Divaldo, pra um abraço e um beijo!!!”.
Não precisa falar mais nada, né? Você já imaginou o sabor do beijo, aquele beijo que fica com marcações eternas, na cara de quem o recebe. É uma belezaaaaa! Beijo fluidificado pelo cão.
Divaldo adora esses beijos! E quem é que gosta, gente?
Pelo amor de Deus, não quero que as pessoas carinhosas venham entender que devam deixar de beijar aquelas as quais tem carinho, porque não é nada disto. Estou falando apenas sobre um tipo específico de beijo, aquele que já vem temperado, e muito bem temperado e que, de fato, incomoda. Para alguém que fuma, não faz diferença, porque até beijar bocas cinzeiros é coisa comum, mas para quem não fuma... Sangue de Jesus tem poder, gente!!!!!
Onda de “cientificismo” no movimento
É outra conversa fiada que existe em nosso movimento, que todos precisam ter muito cuidado quando ouvirem.
Algumas pessoas de conhecimentos limitados, que entenderam o Espiritismo apenas como mais uma religião, que vêem o centro espírita simplesmente como uma igreja, que apenas leram os livros de Kardec (se é que leram), mas não estudaram a excelência da obra, costumam afirmar que todos aqueles que, também, realizam estudos, palestras e escrevem livros acerca do aspecto científico da doutrina, estão querendo implantar um tal “cientificismo”, que nem eles sabem o que é, na doutrina, e, neste embalo, para dar sustentação às suas inconseqüentes afirmações, chegam a afirmar que os tais cientificistas estão querendo retirar Jesus, ou o Evangelho, do Espiritismo.
É mentira, a coisa não é assim e não existe essa onda que andam afirmando.
De fato, pode existir um ou outro maluco, por aí, que possa ter essa idéia, mas são casos isoladas e não é nada que possa ser considerado como algo sério e relevante, no movimento.
Sei do caso de várias figuras que andam dizendo que o Dr. Sérgio Felipe, por exemplo, é um desses cientificistas, o que é uma leviandade absurda.
O Serginho jamais abriu mão da fé, jamais deixou de falar na fé, em todas as suas falas, ele sempre cita a importância da fé, faz as suas preces com um fervor enorme, não abre mão da sintonia com Jesus e nem admite o Espiritismo sem Jesus e sem o Evangelho. Quem quiser ver isto, que assista ao seu trabalho de toda quinta-feira, às 19 horas, que eu transmito, ao vivo, pela internet, para todo o mundo, pelo site www.redevisao.net. Não paga nada não.
Sabe o que acontece?
É algo que tem explicação na Psicologia:
Pessoas que não querem deixar as suas incompetências explícitas demais, geralmente tendem a difamar outras, que atuam na mesma área, mas que sabem muito mais do que elas, para que os seus liderados não percebam as suas fragilidades e limitações de conhecimentos.
A realidade é que o Dr. Sérgio Felipe, também, estuda, pesquisa, testa, checa, verifica e comprova as teses espíritas, pelo lado científico, enquanto outros, por falta de competência, não fazem isto e ficam apenas na rezação e no “igrejamento” da doutrina. Daí saírem dizendo que os outros estão querendo implantar cientificismo no Espiritismo. Kardec foi o primeiro a propor o tal "cientificismo".
A Doutora Marlene Nobre, também, é considerada como cientificista, porque preside a Associação Médico Espírita Brasileira, onde se fala muito, também, sobre os aspectos científicos. No entanto, não abre mão, jamais, de Jesus e do Evangelho.
E assim muitos outros companheiros, também, são acusados de cientificistas, que nada mais é que uma rotulação inventada pela cabeça de perturbados espíritas.
Não sei se você já ouviu falar da CEPA, "Confederação Espírita Panamericana". Pois é, alguns resolveram considerá-la como “concorrente da FEB”, e, envenenando mais, como também "inimiga da FEB", e bolaram coisas para fazer com que o povo a odiasse, inventaram que ela pretende retirar Jesus e o Evangelho do Espiritismo, quando a realidade não é nada disto. A proposta dela é de, também, fazer o Espiritismo chegar ao povo Muçulmano, aos islamitas, judeus, budistas, xintoístas, induístas e todos os “istas” que existe no mundo.
Para isto, não seria conveniente, no primeiro momento, apresentá-la como doutrina cristã, já que, o preconceito natural já bloquearia as primeiras palavras e nem deixaria começar que se falasse no assunto. Talvez até as pessoas, que pretendessem levar a nossa doutrina a um país muçulmano, seriam mortas e até tivessem os seus pescoços cortados, haja vista o ódio que muitos têm do “cristianismo”, ou melhor, dos exemplos dados pelos que ser rotulam cristãos.
Então, com a idéia, começariam a fazer a doutrina entrar na cabeça dessas culturas, fazendo referências ao Alcorão, que tem também os mesmos ensinamentos morais do Evangelho, até que as pessoas percebessem a excelência da Doutrina. Aí, a partir desse momento, que começariam a mostrar que o ensinamento do Evangelho, no seu ponto de vista moral, é o mesmo do livro sagrado deles.
Qual o mal que há nisto?
Deu pra perceber, então, quanta limitação existe na mente de muitas pessoas, que não conseguem entender nada com profundidade?
O grande problema do nosso movimento espírita, como de toda a sociedade em geral, é exatamente a limitação da cabeça de muita gente, ou seja, muita gente com cérebro de minhoca, inclusive dirigindo instituições espíritas.
Por hoje fico aqui. Depois tem mais.
Para a apreciação de todos.
Carinhosamente.
Alamar Régis Carvalho
alamar@redevisao.net
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Ah, tem outra coisa: Você, que gosta do Alamar, dê uma entradinha em nosso site: www.redevisao.net bote o seu e-mail lá, na opção QUERO SABER MINHA SENHA, pegue uma senha, e atualize os seus dados no nosso banco de dados. É que eu me correspondo com muita gente, nunca mais fiz estatística, e gostaria de saber um pouco mais o perfil do público atual, com o qual me correspondo. Se você recebe e-mail meu, com certeza tem registro seu lá e uma senha existe. Basta botar o e-mail, que ela segue, também por e-mail, na hora.
Alamar Régis Carvalho - Analista de Sistemas - E-mail: alamar@redevisao.net orkut: "alamarregis" www.redevisao.net