ALCOOLISMO – O veículo sem estepe ou Bengala dos fracos..........- Crônica......Louren Junior.....coordenação Espírito Matias Albuquerque

11/01/2014 12:27

ALCOOLISMO – O veículo sem estepe ou Bengala dos fracos..........- Crônica......Louren Junior.....coordenação Espírito Matias Albuquerque

Não maltrate um coração;

Você pode estar dentro dele.

 

Entenda; Estamos falando do uso indiscriminado do ALCOOL socialmente ou mesmo como vicio até suas conseqüências como DEPENDENTES.

 

Álcool é álcool, droga é droga! (E ESTÃO INCORPORADAS EM NOSSO NOSSO COTIDIAINO COMO O ALCOOL E O CIGARRO CONTINUAM MATANDO E ADOECENDO MUITA GENTE.

Crescem a cada dia os dependentes de bebidas alcoólicas. As crianças nem precisam comprá-las, pois as adegas dos pais dão perfeitamente para sustentar seus vícios, pois mais parecem lojas de bebidas, onde os empregados da casa também são consumidores de álcool.

O alcoolismo está tão intenso no Brasil que ninguém pode imaginar. É doloroso que ditos grandes homens vivam alcoolizados, quando bem sabemos que um cérebro movido a álcool pouca capacidade possui. Todos os vícios são como parasitas. Chegam para se colar na gente, mas se o espírito desejar, ele é ele, ser pensante, chama eterna, luz bendita da vida; portanto, como pode ser prisioneiro de algo que não possui inteligência?


ALCOOLISMO E FAMÍLIA

Falar sobre alcoolismo em nossa sociedade é tocar num assunto melindroso e delicado. As pessoas que bebem e os seus familiares têm a tendência de negar o vício porque não querem ver seus nomes expostos na sociedade, diante das outras pessoas. Com isso, muitas famílias sofrem caladas e não conseguem reunir forças para buscar ajuda para o problema. Por medo ou vergonha de procurar ajuda, a doença do alcoolismo e suas conseqüências vão se agravando cada vez mais.

O alcoolismo não atinge apenas pessoas adultas, mas cresce assustadoramente o uso abusivo por parte de jovens e crianças. Estima-se que 15% da população mundial sejam dependentes de álcool. Uma pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas, utilizando uma amostra de 15.000 estudantes em 10 capitais brasileiras, revelou que 51,2% dos jovens entre 10 a 12 anos já experimentaram alguma bebida alcoólica e, dentre estes, 15% bebem regularmente.

 A grande que pergunta que se faz é a seguinte: Quais as conseqüências para uma criança que cresce em um ambiente onde se faz uso constante de bebidas alcoólicas?

Crescer em uma família que possui um alcoolista é sempre um desafio, principalmente quando falamos do contato direto de crianças e adolescentes com esta realidade. Filhos de alcoolistas apresentam risco aumentado para transtornos emocionais e dificuldades escolares. Filhos de pais alcoólicos têm uma forte tendência em consumir bebidas alcoólicas ou buscar alívio em outros tipos de drogas mais pesadas comparando com crianças onde não há alcoolismo na família. No entanto, também é um grupo com maior chance para o desenvolvimento de depressão, ansiedade, transtorno de conduta e dificuldades de entrosamento com outros colegas e pessoas da sociedade.

Em relação ao desenvolvimento de problemas físico-emocionais, é predominante a baixa auto-estima nas crianças, dificuldade de relacionamento, ferimentos acidentais, abuso físico e sexual. Os filhos que convivem num ambiente alcoólico sofrem por causa dos conflitos e abusos existentes na casa, uma vez que há brigas constantes e os problemas não são resolvidos através de diálogos sadios entre pais e filhos. Fatores como falta de disciplina, falta de intimidade no relacionamento dos pais e filhos e baixa expectativa dos pais em relação à educação e aspirações dos filhos, também contribuem para o desenvolvimento de problemas emocionais, bem como o consumo de substâncias químicas.

Estudos sobre violência familiar retratam altas taxas de consumo de álcool e drogas, sendo que filhos geralmente são as testemunhas da violência entre o casal e na família, e, por vezes, alvo de abusos físicos e sexuais. Esta população também está mais freqüentemente envolvida com a polícia e com problemas legais quando comparados com filhos com ausência de pais não-alcoólicos.

No que tange as dificuldades escolares, filhos de dependentes de álcool apresentam dificuldades em testes que medem o desenvolvimento cognitivo  e habilidades verbais uma vez que a sua capacidade de expressão geralmente é prejudicada. Este empobrecimento cognitivo, em geral, se dá pela falta de estimulação no lar, gerando dificuldades em conceitos abstratos, exigindo que estas crianças tenham explicações concretas e instruções específicas para acompanhar o andamento da sala de aula.

Uma pesquisa realizada com adolescentes na Comunidade de Santa Maria detectou que na maioria dos casos é o pai quem faz uso abusivo de bebidas alcoólicas (67%). Apresentam-se casos onde as mães são usuárias da bebida alcoólica. Os adolescentes também revelaram que quando algum membro da família está alcoolizado sofrem agressões verbais (xingamentos), psicológicas e físicas. Cerca de 80% dos 35 jovens entrevistados responderam que já experimentaram bebidas alcoólicas e que 60% deles quem ofereceu a primeira dose foram os próprios pais.

Apesar de seu estado de risco, é importante salientar que grande parte dos filhos de dependentes de álcool é acentuadamente bem ajustada, desde que possuam referências familiares e sociais que os ajudem a sair do ciclo vicioso do alcoolismo.  Cabe à escola, à sociedade e as Comunidades Religiosas também serem um referencial de apoio e ajuda para crianças e famílias vítimas dos distúrbios causados pelo alcoolismo.

Na VISÃO ESPÍRITA recomendamos a leitura: - A exemplo de André Luiz (Espírito), que nos mostra em seu livro Sexo e Destino, capítulo VI, págs. 51 a 55, como os Espíritos conseguem levar um indivíduo a beber e, ao mesmo tempo, usufruir das emanações alcoólicas, José Herculano Pires também associa alcoolismo e obsessão.

 

“A obsessão mundial pelo álcool, no plano humano, corresponde a um quadro apavorante de vampirismo no plano espiritual.

A medicina atual ainda reluta – e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão.

Mas as pesquisas parapsicológicas já revelaram, nos maiores centros culturais do mundo, a realidade da obsessão.

 

De Rhine, Wickland, Pratt, nos Estados Unidos, a Soal, Carrington, Price, na Inglaterra, até a outros parapsicólogos materialistas, a descoberta do vampirismo se processou em cadeia.

Todos os parapsicólogos verdadeiros, de renome científico e não marcados pela obsessão do sectarismo religioso, proclamam hoje a realidade das influências mentais entre as criaturas humanas

A dependência do álcool prossegue além-túmulo e, como o Espírito não pode obtê-lo no local em que agora reside, no chamado plano extrafísico, ele só consegue satisfazer a sua compulsão pela bebida associando-se a um encarnado que beba.

O alcoolismo é considerado doença desde os anos 50 pela OMS (Organização Mundial de Saúde). O alcoolismo é uma doença progressiva, reflexiva e de determinação fatal: PROGRESSIVA- se manifesta lentamente ao longo dos anos sem que a pessoa perceba, geralmente o alcoólico é o último a perceber (quando percebe, pois geralmente ele-a nega), geralmente os homens levam de 8 a 10 anos para se tornarem dependentes, já as mulheres levam de 3 a 5 anos. REFLEXIVA- atinge as pessoas que estão em volta do alcoólico como os familiares amigos,vizinhos, etc e elas também adoecem necessitando de tratamento. DE DETERMINAÇÃO FATAL- leva a morte e também provoca várias mortes em brigas, acidentes, etc.
 

Acesse o video abaixo:

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ALCOOLISMO O veículo sem estepe ou Bengala dos fracos..........- Crônica......Louren Junior.....coordenação Espírito Matias Albuquerque