A MINHA MÃE - DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 08 de Março .........por Louren Junior coordenação Espirito Matias Albuquerque.

03/03/2013 13:12

 

A MINHA MÃE.....por Louren Junior

21/07/2012 22:40

 

DIA INTERNACIONAL DA MULHER – 08 DE MARÇO –.......por Louren Junior  coordenação Espírito Matias Albuquerque

 

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História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Aqui cabe um interregno:

Coincidência?

O LIVRO DOS ESPIRITOS foi revelado ao público em 18 de Abril de 1857. O Episódio de Nova Yorque ocorreu exatamente um mês anterior ao lançamento do LIVRO DOS ESPÍRITOS 08 de Março.

Podemos deduzir o primeiro Tratado de Emancipação da MULHER ocorreu justamente com os Ensinos dos Espiritos Superiores transmitidos a ALLAN KARDEC no Livro dos Espiritos, Parte Terceira - Capitulo 09 - Lei de Igualdade - Igualdade dos Direitos do homem e da mulher.

Frisando com muita propriedade que a Mulher difere Psiquica e Fisicamente do Homem. Cada qual exercendo suas atividades nas condições que lhe sáo apropriadas. Considerando sobremaneira os mesmos Direitos e Deveres.

 

Se não bastasse vamos ao que diz ALLAN KARDEC:

 

Os ensinos dos Espíritos, coordenados e publicados por Allan Kardec, deixavam e deixam sem nenhuma dúvida, qualquer um que os estudem, livre das peias do preconceito, pois, a tônica desses ensinos gira sempre no princípio de Liberdade, de Igualdade e de Fraternidade em todos os setores da vida Humana.

A partir do ano 1858, janeiro, quando ainda o preconceito contra a mulher era público, isto é, quando a minoria esclarecida tinha certos cuidados em advogar a favor  dos direitos de igualdade; quando as petições eram muito discutidas nos parlamentos, nas câmaras dos deputados, nos senados de vários países e eram refutadas,  Allan Kardec, por orientação dos Espíritos em missão, inaugurou o “Jornal de Estudos Psicológicos” Revista Espírita (RE) para a divulgação dos tratados espíritas, dentre eles e com destaque, a emancipação da Mulher.

O tema era tratado solenemente, com firmeza, pela fé inabalável ante a claridade de um futuro presente aos olhos dos que buscavam nesta fonte de verdades, que os Espíritos Superiores,  autorizados por Jesus a trazerem novas revelações que a mais de 2000 anos prometeu enviar-nos:

“Mulheres, não temais deslumbrar os homens pela beleza, pela graça e pela superioridade; mas que saibam eles, a fim de se vos tornarem dignos, que devem ser tão ricos de caráter quanto sois belas, tão sábios quanto sois boas, tão instruídos quanto sois ingênuas e simples. É necessário saberem que vos devem merecer, que sois o prêmio da virtude e da honra,... ...mas da honra segundo Deus.” (O Papel das Mulheres, RE, Dezembro/1858 – médium Sr. F...,  espírito Bernard Palassy)

 

A minha Mãe! São todas as Mães!

 

No objetivo de buscar o papel da mulher no mundo, o caminho escolhido foi minha vida, vista e analisada pela alma e coração masculino.

Quando criança, já sentia como são diferentes os caminhos das pessoas. Pobres e ricos, crentes e ateus, feios e bonitos, saudáveis e imperfeitos. Um mundo cheio de cores, alegres e tristes. E eu desejava muito entendê-lo. Olhava-me e ignorava o sentido de minha existência. Mas sentia-me bem, assim como era. Emocionava-me com facilidade e não raro derramava lágrimas por algo que via ou presenciava.

Nos longos recreios na escola eram constantes minhas visitas a gruta de Nossa Senhora e ali... Sentia-me feliz. (Estudava no Colégio Santana das Freiras de S. José) Aquela mulher, de rara beleza me fascinava e me orientava. Tinha um amor imenso por aquela mulher. Corajosa que gerou, amamentou, ensinou os primeiros passos a Jesus. Vinha-me na mente a minha mãe terrena. Minha mãe como N.Senhora era uma rainha. E eu... Eu a achava linda... Mãe de sete filhos sabia se conduzir com força e determinação, dispensando a cada um a real necessidade que se fazia presente. Ocupava em meu coração infantil um lugar que ninguém mais haveria de conquistar.

Mas, seria isto o bastante para uma mulher?

Fui crescendo, olhos atentos, mãos explorando, visitas contínuas a Nossa Senhora sempre em mente com minha mãe terrena. Não... jamais poderia imaginar a luz que recebia.

A maneira que as coisas se conduziam já na adolescência e mais tarde constituindo família.  

Tinha como universo o mundo que se descortinava a minha frente. Mas a imagem daquela Nossa Senhora jamais me abandonou trazendo sempre comigo a minha mãe terrena.

Nesta fase de minha vida já começava a compreender a importância da mulher. Olhava-me e não identificava mais aquele menino sequioso de desvendar certos mistérios.

Abri então meu coração, entendendo que ser feliz é muito mais. É compreender a verdadeira missão a que nos foi destinada. Trazer ao mundo o cuidado, no amor, no trabalho. É dizer não à violência que insiste em se alastrar, é pagar com sorriso a lágrima que insiste em cair, é gostar do amargo porque nele também podemos perceber o doce.

Finalmente em minha jornada encontrei a Deus. E pude amá-lo de forma intensa e maravilhosa. Pude senti-Lo nos momentos mais amargos e pude partilhar com Ele minhas alegrias. Pude enfim encontrar o amor infinito de Deus e pude amá-lo.

Chegara o momento de desprendimento sentia algo que me aproximava mais perto de Deus.

Conheci então a Doutrina Espírita. Coisas da infância da adolescência que afloravam me davam a consciência de um trabalho.

Aos poucos sem muitos sobressaltos fui adquirindo novos conhecimentos do ser e da dor.

E hoje estou comunicando esse grande desafio falar da vida e do além da vida.

Essa dádiva que Deus nos proporciona através de um diálogo franco e honesto trocar nossas experiências.

Essa convivência através do Site: wwww.lourenjunior.webnode.com.br

Dá-me condições de oferecer e receber esse grande desafio.

A maneira que vai amadurecendo algum conhecimento permitiu que homenageasse a MINHA MÃE sempre na lembrança da Mãe de JESUS.

 

Aminha Mãe! São todas as Mães!

 

A minha Mãe!        

 

As lembranças da minha casa, da minha escola, dos meus colegas,

dos amigos da infancia, da adolecência, da maturidade, tudo é tão prazeiroso. 

Alguns estamos juntos ainda neste planeta que nos hospeda e a Divina providêncianos oferece.

Outros já desencarnados mas de feliz lembrança.

Mas! A lembrança de minha Mãe!

São coisas mesmo de Deus. Não sai do pensamento. Parece estarmos juntos sempre, mesmo que já fora junto aos familiares desencarnados.

É sempre uma feliz lembrança!

 

Quando ainda menino, sua postura jovem, atarefada, prestativa, atenta aos mínimos detalhes com nosso cuidado.

Quando ainda jovem, preocupada com nosso comportamento, Com nossas atitudes. Sempre solicita, sempre presente.

Quando adulto. Os anos pareciam voar. Aquela meiga senhora, já com os cabelos brancos. Continuava e continua, solicita, prestativa, consolando, encorajando.........é sempre uma feliz lembrança!

Louren Junior  

 

Aminha Mãe! São todas as Mães!

 

Amigos!
Ao homenagear a minha Mãe. Não podia deixar de lembrar das mães pobres.
Todos devem ter notado a fragilidade de uma mãe desassitida. A precariedade da sua convivência com as pessoas. A timidez de alocar para si e seus filhos o mínimo da subsistência.  O acesso restrito aos serviços prestados a comunidade. Tudo de uma maneira geral dificulta o que seria de desejar de uma mãe devotada e conscientemente vivendo a sua realidade.
E aquela mãe! Aquela mãe pobre com um filho deficiente! Se desdobra de tal maneira que o dia é pequeno para tantas providencias.
Se utilizar do transporte coletivo para chegar a uma clinica especializada oferecida pela comunidade.
Durante o trajeto sempre sorridente para o filho que é deficiente visual, deficiente fisico.
Todos querem participar do sorrisso dessa mãe. O coletivo se ilumina. Todos são solidários.
E essa luz que envolve a todos. Ontem tivemos "uma feiz lembrança" de nossas mães.
Será a a luz dessa Mãe que nos ampara, que nos sutenta nas horas amargas e nos dá alegria de viver.
Será a Mãe de Jesus Maria de Nazaré?

Louren Junior

Acesse o video abaixo: (Por coincidência ou não retrata com fidelidade o Mãe Pobre.):

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My Mother!
   
Memories of my home, my school, my colleagues,
Friends from childhood, adolescence, maturity, everything is so pleasurable.
Some are still together on this planet that hosts and provides Divine offers.
Others have disembodied but happy memories.
But! The memory of my mother!
Same things are of God. There goes the thinking. It seems we're always together, even if they already had with relatives disembodied.

It is always a happy memory!

When still a boy, his posture young, busy, helpful, attentive to detail with our care.
As a young man concerned with our behavior, with our attitudes. Always prompts always present.
When adult. The years seemed to fly. That sweet lady, now with white hair. He still continues and asks helpful, comforting, encouraging ......... is always a happy memory!
Junior Louren
 

My Mother! Mother! Are all Mothers!

 

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Friends!

To honor my mother. I couldn't help but remember the poor mothers.

Everyone must have noticed the weakness of a mother desassitida. The precariousness of their living together with people. The shyness of allocate for themselves and their children the minimum of subsistence. The restricted access to services provided to the community. Everything in General complicates what would you want from a devoted mother and consciously living your reality.

And that Mother! That poor mother with a disabled son! Unfolds in such a way that the day is small for so many providencias.

If you use the public transport to get to a specialised clinic offered by the community.

During the journey to the son who always smiling is impaired, physical deficient.

Everyone wants to participate in the sorrisso of the mother. The collective light. All are in solidarity.

And this light that involves everyone. Yesterday we had "a souvenir feiz" of our mothers.

Will the light of that mother who in ampere, sutenta us at times bitter and gives us joy of living.

It will be the mother of Jesus, Mary of Nazareth?

 

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